terça-feira, 6 de março de 2012

Salmo 10 (9,22-39) - ORAÇÃO PELOS OPRIMIDOS

Como foi dito na nota inicial ao salmo anterior, este é igualmente individual de acção de graças, dando continuidade ao tema da protecção divina para os desprotegidos. Essa protecção é estendida aos indefesos, infelizes, inocentes, miseráveis, vítimas de toda a espécie de prepotências. (Fonte: Capuchinhos.org)

Aplicação
Se alguém é atormentado por um espírito imundo, inquieto e maligno, peça para que ele encha um pote de barro novo com água de uma fonte, e, em nome da pessoa, coloque nela azeite puro, pronuncie sobre o pote este Salmo nove vezes, tendo em mente o nome Santo, Eel Mez, que significa: Deus Forte dos Oprimidos. No final de cada Salmo repita: Que seja feita sua santíssima vontade, Oh, Eel Mez, para curar o corpo e a alma de (Nome e Sobrenome), e liberta-o de todas as pragas e opressões, fortalece-o na alma, no corpo e livra-o de todo o mal. Amém! (Fonte: 6º e 7º livros de Moisés)

Salmo

1 SENHOR, porque te conservas à distância
e te escondes nos tempos de angústia?
2 No seu orgulho, o ímpio persegue o infeliz;
que ele seja apanhado na cilada que armou.
3 O pecador vangloria-se da sua ambição;
o ganancioso blasfema e despreza o SENHOR.
4 O ímpio diz, na sua arrogância:
“Ele não me castigará! Deus não existe!”
É só nisto que ele pensa.
5 Julga que os seus caminhos hão-de prosperar sempre,
mas os teus juízos estão muito acima dele;
ele despreza todos os seus adversários.
6 Diz em seu coração: “Jamais serei abalado;
não hei-de cair na desgraça.”
7 A sua boca está cheia de maldição e mentira;
na sua língua só há malícia e maldade.
8 Põe-se de emboscada junto aos povoados
e esconde-se para matar o inocente;
os seus olhos espiam o infeliz.
9 Escondido como o leão no seu covil,
arma ciladas para assaltar o indefeso
e, quando o apanha, arrasta-o na sua rede.
10 Abaixa-se, deita-se por terra
e as suas garras caem em cima dos infelizes.
11 Depois, diz em seu coração: “Deus esquece-se
e desvia o rosto para não ter de ver mais.”
12 Levanta-te, SENHOR! Ó Deus, ergue a tua mão
e não te esqueças dos miseráveis.
13 Porque há-de o ímpio desprezar a Deus
e dizer no seu coração que Tu não castigas?
14 Mas Tu vês a angústia e o pesar,
observas tudo e tomas essa causa nas tuas mãos.
A ti se abandona confiadamente o pobre;
Tu és o amparo do órfão.
15 Quebra o braço dos ímpios e dos pecadores;
castiga a sua maldade, para que ela desapareça.
16 O SENHOR é rei para sempre;
desapareçam os pagãos, da terra que lhe pertence.
17 Ouve, SENHOR, o grito dos humildes;
atende-os e conforta-os no seu coração.
18 Faz justiça aos órfãos e oprimidos;
e que ninguém, neste país,
volte a espalhar o terror.

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